quinta-feira, 9 de julho de 2009




só hoje eu não quero ter que existir. não espere minhas palavras. sem alarmes e sem surpresas. sem alarmes e sem surpresas.  nem radiohead. 
hoje nada vale à pena.
hoje eu queria estar morto para não precisar me olhar no espelho e ver a merda do outro lado.
hoje o espelho sou eu.
sem alarmes e sem surpresas por favor.
nem radiohead.

2 comentários:

t. disse...

ouvindo it could be sweet, do portishead, e essa é a única frase que tem definido as coisas.
fique bem, meu bem. seja lá o que for.

Telma Scherer disse...

ismaaaaaaaaaa, esse post tá bem parecido com aquilo que me entreteu a manhã: minha agenda dos 15 anos. deuzulivre, guri! que saudades. encontrei alguns recadinhos teus no meio das muitas frases soltas e mil coisas bobas que escrevi ali, na época. puxa, seria bem maravilhoso e quentinho te encontrar ao redor de uma mesa e falar, falar, falar. fica com meu abraço.

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