terça-feira, 25 de agosto de 2009

Estou sentado na sala de casa vendo televisão e esperando. Mais um avião amanhã e amanhã mais um pouco de medo. Penso em levar o que não pode ser levado. Não levarei. Espero abrir a gaveta do meu quarto e encontrar restos de um sonho. Se estiver mofado, pretendo não ligar. Pensei em pedir para a minha mãe guardar no freezer, mas empregada poderia descobrir e contar tudo para as vizinhas. Se estiver mofado que se foda. Eu não vou morrer disso. Já passei dessa fase.

Sandra fala na televisão. Está curada da gripe quase mortal. Vera ainda sente febre? Se sim será melhor. A febre mortal dura quatro horas, depois desaparece, depois volta para matar. Você me disse isso ontem quase dormindo voltando para casa. Você sabe quase tudo sobre as probabilidades de nunca mais estar. Você atravessa o significado das minhas palavras, enxerga coisas através das paredes que eu penso me proteger. Eu tento. Eu finjo. Eu penso que não. Mas é para você que eu escrevo. Você pensa. Você duvida. Você acredita que não. Mas você sabe para que eu estou falando agora.

Não foi por isso que você chegou até aqui? Para estar suscetível a? But today I donno why? I feel a Litlle more blue than then!

Vamos todos pro sul no sete!

2 comentários:

f. disse...

High up on the sun
Flower, flower train
That won't bring you home
No, you don't
Ever wanna get some place where you cannot believe

f. disse...

High up on the sun
Flower, flower train
That won't bring you home
No, you don't
Ever wanna get some place where you cannot believe

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